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Foto do escritorRamon Bonetti

Câncer de pele: um sinal de alerta

O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população - cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele.


É definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Logo, existem diversos tipos de câncer de pele. O dermatologista está na linha de frente no diagnóstico, tratamento, acompanhamento e prevenção da doença.

O diagnóstico pela inspeção clínica do paciente e da lesão:

• Assimetria;

• Bordas irregulares;

• Cor variada;

• Diâmetro acima de 6 mm;

• Evolução da lesão.

Em caso de dúvida, é importante realizar a dermatoscopia. Na suspeita de malignidade, deve-se fazer uma biópsia com estudo histopatológico do fragmento retirado para confirmação diagnóstica.

O tratamento:

O tratamento mais indicado para o câncer de pele é a cirurgia para retirada do tumor. Entretanto, algumas pessoas podem não ter indicação para cirurgia - no geral, idosos com alguma comorbidade ou pessoas acamadas, que têm dificuldade de locomoção. Há outras situações em que a cirurgia somente pode não ser suficiente para a retirada total do tumor, ou que o comportamento deste possa pedir outras medidas. Nestes casos, o médico pode indicar outros tratamentos para erradicação do câncer de pele, que variam conforme o tipo.

Prevenção:

• Usar filtro solar FPS no mínimo 30, diariamente. Reaplique-o pelo menos mais duas vezes no dia e espere pelo menos 30 minutos após a aplicação para se expor ao sol. • Procure evitar os momentos de maior insolação do dia (entre 10h e 16h) e fique na sombra o máximo que você puder. O sol emite vários tipos de radiação, sendo os tipos UVA e UVB os mais conhecidos. • Além do protetor solar, use protetores físicos, como chapéus e camisetas. • Examinar sua pele periodicamente é uma maneira simples e fácil de detectar precocemente o câncer de pele. Com a ajuda de um espelho, o paciente pode enxergar áreas que raramente consegue visualizar. É importante observar se há manchas que coçam, descamam ou sangram e que não conseguem cicatrizar, além de perceber se há pintas que mudaram de tamanho, forma ou cor. O diagnóstico precoce é muito importante, já que a maioria dos casos detectados no início apresenta bons índices de cura.

• Conheça sua genética. Muitos dos casos são explicados pela genética, assim, se o paciente tem esse conhecimento ele ficará mais atento a qualquer diferença em sua pele.

É importante que as pessoas com fatores de risco sejam acompanhadas por um dermatologista. Em casos mais arriscados, a recomendação do médico pode ser a prevenção absoluta contra exposição solar.


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